sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Comunidade Vida e Paz

    
    O Voluntariado é parte integrante da Comunidade Vida e Paz. Estabelecer uma relação de confiança com os sem-abrigo que conduza a um desejo de mudança de vida é o principal objetivo da acção dos voluntários que colaboram com a Comunidade.

    Com a missão de ir ao encontro e acolher as pessoas, sem-abrigo ou em situação de vulnerabilidade social, foi desenvolvido um programa de voluntariado que abrange as várias valências da instituição: Equipas de Rua, Famílias Carênciadas, Comunidades Terapêuticas e de Inserção e a Festa de Natal com os sem-abrigo. Trata-se de uma forma de ajudar as pessoas a recuperarem a sua dignidade e a (re)construir o seu projeto de vida, através de uma acção integrada de prevenção, reabilitação e reinserção.

   Ser volutário é ser e viver em Comunidade Vida e Paz!

  "Ser Voluntário na Comunidade Vida e Paz é fazer parte duma grande família constituída por todos os voluntários da instituição. Nesta família, todos trabalhamos em cooperação, e não em competição, para o mesmo objetivo: a reinserção das pessoas sem-abrigo. Quando fazemos as nossas Voltas da Noite, ouvimos os sem-abrigo dizerem-nos: "Obrigado". Mas somos nós, voluntários, que devemos dizer "obrigado" às pessoas pois aprendemos imenso com elas. No final de uma Volta da Noite, sentimos que crescemos como seres humanos."

   É o testemunho de Nuno Fraga, voluntário da Comunidade Vida e Paz.


Para mais informações:  
voluntariado@cvidaepaz.pt
http://comvidaepaz.blogspot.pt/

Seja Voluntário
Dê um pouco do seu tempo, dê um pouco de si. 

  Faça parte desta Família, inscreva-se em www.bolsadovoluntariado.pt


 Fonte: Revista AMANHECER nº14, Setembro de 2012

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Comentário acerca do artigo "Governo aprova "trabalho social" para beneficiários do RSI", do Jornal Diário Insular

     Ontem publiquei um artigo que retirei do Diário Insular, intitulado de "Governo aprova "trabalho social" para beneficiários do RSI", onde é declarado que o Governo aprovou um diploma que estabelece as regras do trabalho a ser desempenhado pelos beneficiários do Rendimento Social de Inserção.
    Como se costuma dizer: "Antes tarde do que nunca", pois esta medida já devia ter sido tomada à muito tempo. Assim, acaba-se com o dinheiro fácil, obrigando os beneficiários a trabalhar, porque se não o fizerem não terão direito ao subsídio.
    A preguiça, a falta de responsabilidade e o "parasitismo" estavam sendo alimentados pelo RSI, e embora esta medida não seja muito abrangente, é um bom começo para que esta situação termine.
    A maioria dos beneficiários do RSI vivem às custas daqueles que trabalham, e em troca de quê? Estar em casa no sofá ou no café todo o dia, despreocupados e sem responsabilidades.
    E se lhes perguntamos porque não procuram emprego, ouvimos como resposta "Vou trabalhar onde? Não consigo arranjar emprego!". Muitas instituições têm falta de voluntários, as Câmaras Municipais e Juntas de Freguesias não têm pessoal suficiente para responder às suas necessidades. Há relvas para cortar, matas para limpar, jardins para cuidar, zonas para pintar, etc, etc.. são pequenas coisas que se podem fazer a troco do Rendimento Social de Inserção. Trabalho não falta e não é isso que irá roubar o lugar dos outros trabalhadores, porque há muito para fazer.
   Não só isto seria justo para a população trabalhadora, como também seria uma forma de integrar o sujeito na sociedade, criando relações de amizade, estimulando a sua responsabilidade e auto-estima, e de alguma forma compensar a prestação que recebem.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Governo aprova "trabalho social " para beneficiários do RSI

  
    O trabalho social não deverá ocupar mais de 15 horas semanais e será dirigido a pessoas com capacidade ativa para trabalhar. Não parecem existir razões para a medida não avançar na Região.
      Foi aprovado em Conselho de Ministros o diploma que estabelece as regras de trabalho a desempenhar pelos beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI).
    Este trabalho socialmente útil não deverá ocupar mais de 15 horas semanais e três dias úteis. Será direcionado, em termos gerais, para instituições e serviços ligados às autarquias.
    De acordo com o ministro da Solidariedade e Segurança Social, Pedro Mota Soares, apenas são abrangidos por esta medida cidadãos com capacidade ativa para trabalhar e "sem idosos ou crianças a se cargo".
     O governante deixou claro que "se alguém recusar a desempenhar essa tarefa socialmente útil perderá a prestação social".
     O passo "surge como forma de ativação social e comunitária por parte dos beneficiários da prestação de RSI, através da colaboração com entidades que desenvolvem este tipo de atividades, prestando desta forma um importante contributo cívico a favor da comunidade onde se inserem, adiantou Pedro Mota Soares.
     Aos beneficiários do RSI "fica garantido o desenvolvimento de outras formas de inserção na sociedade, como sejam a procura ativa de emprego ou a elevação das suas competências através da frequência da escolaridade obrigatória ou de formação profissional", avançou, em declarações citadas pela Agência Lusa.
    "Quanto mais integrado estiver o cidadão, mais facilidade terá em criar redes de ligação com ofertas de emprego e oportunidades que venham a surgir", adiantou. "Tenho a certeza que a esmagadora maioria dos portugueses compreende esta lógica e apoia esta lógica", acrescentou.
    As novas regras de atribuição do RSI, aprovadas recentemente pelo Governo, entraram em vigor em Julho.
    O diploma realiza uma revisão global do regime jurídico do RSI, reforçando o caráter transitório e a natureza contratual da prestação, constitutiva de direitos e obrigações para os seus beneficiários, reforçando a obrigatoriedade de procura ativa de emprego.

Fonte: Diário Insular, 24 de Agosto de 2012

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Perspectiva Social em "action"


     Eu, Lisandra Rego, estou oficialmente de volta ao mundo do Blog.

    Inicie-me com "Um Renascer Vitalício", mas até então, não sabia o que publicar e acabei por perder o interesse. Há já algum tempo que tencionava voltar, e como futura profissional de Serviço Social, e porque é um assunto que deverá ser do interesse, não só meu, mas de todas as pessoas, pensei em abordar o Social e o que está relacionado com ele. Portanto, aqui estou eu cheia de "pica" para voltar a "blogar"!

   Perspectiva Social, foi o título que escolhi e porquê? Muito simples! Tal como o nome indica, o blog apresentará um panorama real da sociedade actual.

   Espero que o blog seja do vosso agrado. Fico à espera do vosso parecer.